domingo, 7 de julho de 2013

* Quem planta brisas colhe tempestades


Minha mãe sempre comenta que "quem planta brisas colhe tempestades"...
É a Lei Universal. 
Portanto não há motivos para vinganças. Cada pessoa recebe o que dá aos outros. E o retorno é triplo.
As injustiças, as ingratidões... São passageiras provações. 
Eu me sinto vitorioso por não querer vinganças. Passei por várias provações e sempre tive vontade de dar como respostas o bem e não o mesmo mal que recebi.
Se me escanteiam, eu ofereço articulações, amizades e espaços. Se não aproveitam, problemas de quem não quis aceitar. Fiz minha parte.
Nunca negarei espaços no meu barco quando os transatlânticos adernarem nos acidentais abrolhos da politicagem. Para quem alcançou visão além matéria, sabe que meu barco tem dimensões além do que imaginam, guarnecido pelas Hostes!
Há muitas pessoas que não sabem ter um reles poder passageiro de posição social ou política. Mudam e se transformam em monstros de vaidades e se fecham entre cercas de arames farpados (ou fazem dos seus reinados, espaços somente para asseclas e convivas empanturrados de empreguismos dos cabides politiqueiros).
Lembro de uma frase de Painho (www.tellesjunior.xpg.com.br): "Mundo velho aberto e sem porteiras!... O vento faz a curva no meu calcanhar!... Atrás vem gente! De cima te olham! Adiante te esperam!"... 

Jaorish Gomes Teles da Silva

Palmares, 07 de Julho de 2013.



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