sexta-feira, 8 de julho de 2011

* Um conto de um pranto






















Tempo passou
A quem ficou
Avião aportou
O tempo restou
Paixão acabou
Estrela definiu

















E tudo que sobrou
As vagas não destruíram
Somente o embuçar das recordações
A pedra sob o travesseiro espesso
Recheado com as folhas que os ventos trouxeram
Pelas tempestades do meu deserto incerto
Esquecido quando mergulhou em vulcões de mundanas disputas.

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