Existem ecos em nossa memória
Que nos segue toda a vida
E transformam-se em cânticos
Ou sussurros assombrosos
Encantos ou desencantos
De momentos ou de fases
Tramas de vida
Traumas da vida
Ou enlaces de bons pensamentos.
Mas passam de todo jeito...
Sempre passarão
Como raio clarão.
Também há gente assim
De um querer sem fim
Ou apenas como trovão
Ou raio de simples clarão
Que se apagou e sumiu
Igual palavras ao vento
Sem registro que ficou
Na escrita da pauta d’alma.
Porém há registros na memória
Que nenhuma palavra ou poema
Pode expressar a beleza que passou
E ficou ali somente em sonhos e mente
Cuja lembrança alegra o coração da gente!
Impossível descrever
Impossível reviver
A não ser em onírico sonhar.
E por isso meu viver é sonhar.
De um querer sem fim
Ou apenas como trovão
Ou raio de simples clarão
Que se apagou e sumiu
Igual palavras ao vento
Sem registro que ficou
Na escrita da pauta d’alma.
Porém há registros na memória
Que nenhuma palavra ou poema
Pode expressar a beleza que passou
E ficou ali somente em sonhos e mente
Cuja lembrança alegra o coração da gente!
Impossível descrever
Impossível reviver
A não ser em onírico sonhar.
E por isso meu viver é sonhar.
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